quinta-feira, 7 de maio de 2015

Os Motoqueiros da Paz


Na entrada da Barreira do Vasco ao lado de seu estádio você encontra a equipe dos Motoqueiros da Paz.
Com mais de 30 motos disponíveis, sua missão é levar pessoas aos seus mais variados destinos 24h por dia para todo o Rio de Janeiro.
Precisou de transporte alternativo a qualquer hora em São Cristóvão ? Busque os motoqueiros da paz e chegue ao seu destino.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Conexão do Açaí


Um bom local para se comprar Açaí é no Cadeg - Mercado Municipal Do Rio De Janeiro.

O CADEG fica nos limites de São Cristóvão em Benfica. Rua Capitão Felix, 110, Benfica

Ali você encontra preços bons em quantidade e variedade desde potes grandes até saquinhos de polpa.

A dica hoje é o Conexão do Açaí que fica logo ali na saída da escada rolante.

Telefones: 3778-1550 / 2580-8076

Site do CADEG: http://www.cadeg.com.br/


terça-feira, 5 de maio de 2015

Forró Real e Klebinho do Arrocha na Nova Feira Nordestina


Nova Feira de São Cristóvão

O Nordeste é aqui!

Feira de São Cristóvão traz a cultura nordestina para o Rio


No Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, a Feira de São Cristóvão, que completa 69 anos este mês, oferece tudo que há de melhor na cultura do Nordeste do país. Andando pelos 306 mil m² do pavilhão, você encontra artigos típicos da região como alimentos, condimentos, artesanatos, artigos em couro, cachaças e muito mais. A diversão fica completa com a programação de shows que acontecem simultaneamente nos palcos e praças da feira; além do karaokê, que atrai o público jovem nos finais de semana. 

Tudo começou com barracas do lado de fora do pavilhão - inicialmente construído para outros fins -, quando conterrâneos vendiam produtos trazidos diretamente do Ceará, Pernambuco, Maranhão, Bahia e Rio Grande do Norte. Há 12 anos a feira foi para dentro e, hoje, conta com 700 barracas e 300 mil visitantes por mês. Os sabores nordestinos são destaque com pratos como o Baião de Dois, Carne de Sol com Aipim e Buchada de Bode; opções mais que certas nos cardápios dos diversos restaurantes. Para lanches rápidos, tapioca, pamonha, cocada e queijo coalho são algumas das alternativas.

Na Avenida do Nordeste, a Barraca da Chiquita chama a atenção de quem passa na porta. Retalhos, fitas, redes, e até um barco faz parte da fachada do restaurante; cada detalhe foi elaborado pela simpática proprietária, Chiquita. Vinda do Sertão do Ceará e há 35 anos na feira, Chiquita diz ter o maior orgulho de ser feirante. Do seu cardápio, ela indica a Paçoca Pilão, uma mistura de carne de sol assada na brasa com farinha de mandioca, cebola roxa e manteiga de garrafa, e a Feijoada Nordestina, que leva feijão de corda com maxixe, quiabo, abóbora, linguiça e carne seca.

Cada parte da feira conta um pouco desta cultura cheia de costumes e tradições. Os palcos principais levam o nome de dois músicos significativos, Jackson do Pandeiro e o João do Vale. Na programação, forró pé de serra, xote, baião e xaxado embalam as noites de quarta a domingo. As praças Frei Damião e Padre Cícero, outras grandes figuras do Nordeste, também recebem apresentações de ritmos do forró. Na Praça do Repentista, onde pode se ver imagens que remetem às xilogravuras - desenhos talhados na madeira - da literatura de cordel, repentistas e emboladores improvisam versos.

A festa de São João, assim como a tradicional que acontece no nordeste, também é celebrada com muitos festejos. A comemoração começou em junho e só terminou em agosto, com tudo que uma festa junina tem direito: fogueira, bandeirinhas, quadrilha e, claro, muita comida. A quadrilha Gonzagão, da Feira de São Cristóvão, foi eleita a melhor da cidade. O folclore é enfatizado pelas apresentações de dança e teatro presentes todo mês no calendário da feira, que tem a frente o diretor cultural Marabá. Neste mês, para os 69 anos da feira, ele pretende reunir varias danças, como o Reisado e o Bumba Meu Boi, além de contar a história de Lampião e Maria Bonita através de uma peça teatral. Para completar, o Museu Luiz Gonzaga traz exposições mensais que apresentam personagens do Nordeste.

:: SITE OFICIAL DA FEIRA DE SÃO CRISTÓVÃO


:: SERVIÇOS

Nome do local: Campo de São Cristóvão - São Cristóvão Rio de Janeiro - RJ 
Bairro: São Cristóvão 
Horários: Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira e Quinta-feira às 09:00 até 22:00; Sexta-feira, Sábado e Domingo às 09:00 até 22:00 
Mais informações:
Como chegar 

De Metrô - Linha 2 - Estação São Cristóvão - pegar um táxi.

De Ônibus - Centro: 209 | Zona Sul: 472; 474; 476

De Táxi - Centro: R$25 | Zona Sul: R$40 (valores estimados)

Estacionamento no local .

Autor: Juliana Muniz
Fonte: http://www.rioguiaoficial.com.br/noticias/o-nordeste-e-aqui

segunda-feira, 4 de maio de 2015

São Cristóvão (bairro do Rio de Janeiro)


:: Bairro Imperial de São Cristóvão é um bairro de classe média da Zona Central do Rio de Janeiro, no Brasil. Seu povoamento lusitano começou com a fundação da Igreja de São Cristóvão em 1627, então à beira-mar. Na época, os pescadores amarravam as suas embarcações junto às portas da igreja para comparecer às missas, e logo tornou-se uma vila de pescadores e comerciantes. Em 1803 ergueu-se um casarão sobre uma colina, da qual se tinha uma boa vista da baía de Guanabara, que ficou conhecido como "Paço de São Cristóvão", o qual foi escolhido por D. João VI para ser o Palácio Real da Casa de Bragança, sete anos mais tarde; o que foi mantido mesmo após da Independência do Brasil; tornando-se o Palácio Imperial; sendo vizinhado por outros solares onde residiam as famílias da nobreza; o que lhe deu a alcunha de Bairro Imperial. Com o golpe de estado que instalou a república; a elite se redirecionou para os jovens bairros de Botafogo e Copacabana; e o Palácio tornou-se a atual sede do Museu Nacional. Faz limite com os bairros históricos de Caju e Santo Cristo, com os movimentados e recentes bairros de Benfica, Praça da Bandeira, e Maracanã, com o bairro de lata Mangueira, a oeste, sendo este a causa de desvalorização dessa parte do bairro; e deu origem ao Vasco da Gama, do qual foi separado em 1998.

:: História
No local do atual bairro, havia uma aldeia indígena dos tamoios, da tribo dos araroues, aliados dos franceses quando do estabelecimento da França Antártica. Dizimados na campanha de 1567, em seu lugar estabeleceram-se os temiminós de Arariboia, que, na região, teriam estabelecido uma nova aldeia com o nome cristão do seu líder: Martinho.



A colonização efetiva da área se daria ao longo do século XVII, com a fundação da Igreja de São Cristóvão em 1627, então à beira-mar. Afirma-se que, à época, os pescadores amarravam as suas embarcações junto às portas da igreja para comparecer às missas. Outro eixo integrador era o Caminho de São Cristóvão, primitiva via que ligava a cidade do Rio de Janeiro aos engenhos de açúcar e roças do interior.

A prosperidade do comércio surgido no entroncamento do ancoradouro com a antiga via fez surgir uma vila denominada de São Cristóvão, nome do padroeiro da igreja.

:: O século XVIII
Em 1759, o Marquês de Pombal ordenou a expulsão dos jesuítas, e o governador da Capitania do Rio de Janeiro confiscou as terras de São Cristóvão aos jesuítas. As fazendas da região foram divididas em quintas e sítios menores, entre os quais a Quinta da Boa Vista. A sede da Fazenda São Cristóvão foi transformada em hospital, o Hospital dos Lázaros, em 1765, existindo até os dias de hoje.

:: O século XIX
O bairro começou a adquirir posição de destaque no cenário carioca a partir de 1810, quando o príncipe-regente dom João adotou o Paço da Quinta da Boa Vista como sua residência oficial. Entretanto, o mar incomodava e manguezais e pântanos se estendiam pela região, incomodando os moradores com insetos e mau cheiro. Assim, em torno da quinta, cresceram casarões, pavimentaram-se ruas, instalou-se iluminação pública.

A nobreza mudou-se para o bairro (a Marquesa de Santos possuía uma casa no bairro, a qual abriga, atualmente, o Museu do Primeiro Reinado). Ao longo do século XIX, o mar foi aterrado em vários metros (o acesso à Igreja de São Cristóvão passou a ser a pé) e os pântanos erradicados.

A família real portuguesa residiu no Paço de São Cristóvão até o regresso de dom João VI a Portugal. Seu filho Pedro I do Brasil partiu de viagem do Largo da Cancela, em frente à quinta, na viagem na qual declararia a Independência do Brasil, em 1822. Seu herdeiro, o futuro imperador Pedro II, nasceu e cresceu no bairro e, de lá, governou o Brasil por quase meio século.


Ao longo do reinado de dom Pedro II, a partir de São Cristóvão, iniciou-se a instalação de indústrias e a modernização da cidade com a instalação de uma central de telefones (a primeira linha da América do Sul servia o Paço de São Cristóvão) e uma rede de postes à luz elétrica nas ruas. O imperador ainda inaugurou o Observatório Nacional do Rio de Janeiro, centro de estudos avançados em astronomia e, ainda hoje, um dos principais centros dessa ciência no Brasil. A industrialização mudou o perfil do bairro, já não mais um lugar tranquilo próprio para o passeio de famílias e, a partir do final do século XIX, iniciou-se a deterioração das construções mais antigas. A queda do império ocasionou a transformação do paço em museu, com a instalação do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro no local.

:: Do século XX aos nossos dias
Ao longo do século XX, a atividade fabril norteou o perfil de São Cristóvão. Em 1940, foi inaugurada a Avenida Brasil, principal via de escoamento da produção do bairro. Junto com as indústrias, vieram imigrantes de todas as partes do Brasil à procura de emprego. Houve um processo de ocupação desordenada e favelização das áreas em torno das fábricas. Ao passo em que havia a ocupação de imigrantes, a classe média se moveu para os bairros da Zona Sul da cidade. Os antigos sobrados e casarões foram transformados em pequenas lojas comerciais e pensões. Ainda nessa época, o bairro é sede no Rio de Janeiro e berço fundador do Sistema Brasileiro de Televisão, São Cristóvão era tido como o maior bairro industrial da América do Sul, fato que nos anos 1966 e 1967, veio a ser construído o Pavilhão de São Cristóvão. Um grande centro destinado as exposições de produtos industrializados, nesse meio, o Pavilhão foi também palco de grandes eventos ligados as indústrias, muitas exposições acompanhadas com celebrações com artistas famosos aconteceram nesse lugar, até seu fechamento em meados da década de 1980.

:: Revitalização
A facilidade logística e a localização privilegiada do bairro, junto ao Centro da cidade de Rio de Janeiro e principais vias de acesso, tanto para dentro do próprio município carioca, quanto intermunicipais e estaduais, fez com que um grupo formado para a execução de um projeto de revitalização do bairro, já tivesse alcançado êxito pela aprovação de um novo Plano de Estruturação Urbana para São Cristóvão, votado e aprovado em 2004. Assim, quase que imediatamente após, vários novos empreendimentos já despontam em São Cristóvão, que pelo novo plano, deverá se transformar num novo bairro, com um gabarito mais elevado e de característica também familiar, aproveitando a estrutura disponível de metrô, toda sorte de transporte urbano e, especialmente, a proximidade do Centro.

Nos próximos anos, estarão no bairro: o Centro Cultural do Funk Carioca , a Cidade do Samba II, pelo qual abrigam as escolas de samba filiadas a LIERJ e mirins9 . Há também planos pra construir um Museu da Ditadura Militar no antigo Gasômetro de São Cristóvão, e um teatro.

:: Cultura
Além de prédios históricos espalhados pelo bairro, São Cristóvão possui diversas atividades culturais, especialmente em seus diversos museus históricos, como o Museu do Primeiro Reinado, o Museu Militar Conde de Linhares, e o Museu de Astronomia e Ciências Afins. A Quinta da Boa Vista abriga o Museu de Arqueologia Nacional e Biblioteca da UFRJ, e o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro.

A Igreja de São Cristóvão divide com as Igrejas de Santa Edwiges, Sao Januário e Santo André o posto de principal centro de culto católico do bairro. Na Rua Gotemburgo, próximo à estação de metrô do bairro, localiza-se o Grupo Mk de Comunicação, voltado para o segmento evangélico. São parte deste grupo a Gravadora MK, a Rádio 93 FM, o portal Elnet e outras ramificações.

O Campo de São Cristóvão apresenta o Pavilhão de São Cristóvão, rebatizado em 2003 como Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzaga. No local, é realizada de terça a domingo uma grande feira popular onde pode-se conhecer as músicas, as danças, a culinária e o artesanato típicos da Região Nordeste do Brasil. Em frente ao Campo de São Cristóvão, está localizada a sede carioca do SBT e estava a escola de samba Paraíso do Tuiuti, que agora está próximo de sua comunidade.

Recentemente o bairro passou a abrigar a sede dos Diários Associados (Super Rádio Tupi, Nativa FM e Jornal do Commercio) que tinha sede na Rua do Livramento, no bairro da Saúde, a nova sede da rádio fica na Rua Fonseca Telles, em frente a igreja de Santa Edwiges.

:: Esportes
No bairro, em 1883, foi fundado o Clube de São Cristóvão Imperial, que tem sede própria na Rua General José Cristino. O Imperial ainda hoje tem, entre seus grandes beneméritos, dois membros da Família Real. Em 1898, nasceu o Club de Regatas São Christóvão, sediado inicialmente em um barracão na antiga Praia de São Cristóvão e também o Club de Regatas Vasco da Gama. Em 1909, nasceu o São Christóvão Athlétic Club, fundindo-se ao clube de regatas em 1941, criando o atual clube São Cristóvão de Futebol e Regatas. O clube revelou um dos maiores talentos do futebol brasileiro nas últimas décadas: Ronaldo Luiz Nazário de Lima, o "Fenômeno". Em 1927, foi inaugurado o Estádio São Januário pertencente ao Club de Regatas Vasco da Gama. Em 1998, a área onde fica o Estádio do Vasco da Gama foi desmembrada, ao ser criado o bairro Vasco da Gama, embora praticamente ninguém o chame assim.

:: Educação
Entre outras, o bairro de São Cristóvão sedia uma das mais tradicionais instituições de ensino do país: o Colégio Pedro II, por onde passaram muitas personalidades ilustres da História do Brasil. Esta unidade do Colégio Pedro II já foi alvo de um incêndio, fato que levou a unidade a ser totalmente reconstruída. São Cristóvão sedia também a Escola Técnica (e Média) Estadual Adolpho Bloch, a primeira e única escola pública em comunicação da América Latina, pertencente à Rede Fundação de Apoio à Escola Técnica.

:: Saúde
Entre outros serviços, a região conta com uma unidade dos hospitais da Rede D'Or: o Hospital Quinta D'Or, desde 2001. Conta também com o Hospital de Clínicas Dr. Aloan, desde 1962 e com o Hospital Maternidade Fernando Magalhães, desde 1955.